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1.
Texto & contexto enferm ; 31: e20210444, 2022. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS, BDENF | ID: biblio-1390496

ABSTRACT

ABSTRACT Objective to analyze, over time, the constitution of the older adults' family arrangements and their relationship with social support, frailty, quality of life and cognition; in addition to verifying existing tensions in the family context from the perspective of these subjects. Method a longitudinal study, using mixed methods and concomitant triangulation. A sociodemographic interview, the Edmonton Frailty Scale, WHOQOL-BREF and OLD, The Montreal Cognitive Assessment, Genogram and Ecomap were applied. The quantitative data used the Wilcoxon and Mann Whitney comparison test; and those with a qualitative approach were treated according to Bardin's content analysis, with dialectical materialism as a theoretical framework. Results most of the 84 aged people in the study period (2012/2016-2019) were over 70 years old and female (83.3%). Frailty and cognition did not present a statistically significant relationship with the type of family arrangement. Aged people who lived alone had a worse quality of life in the physical (p=0.044) and psychological (p=0.031) domains. Older adults who lived with grandchildren showed worsening in the social relationship domain (p=0.047) and improvement in the death and dying domain (p<0.001). Three categories and nine subcategories were found, which highlighted the importance of interdependent and supportive relationships in the family. Data integration showed that the family size arrangement and the types of its members do not determine the existence of support, but the bonds formed with family and community. Conclusion frailty and cognition presented no statistical difference with the type of family arrangement, although this relationship was found in some quality of life domains.


RESUMEN Objetivo analizar a lo largo del tempo la constitución de las conformaciones familiares de los ancianos y su relación con el apoyo social, la fragilidad, la calidad de vida y la cognición; al igual que verificar, desde la perspectiva de estos sujetos, diversas tensiones existentes en el contexto familiar. Método estudio longitudinal que recurrió al uso de métodos mixtos, con triangulación concomitante. Se aplicó una entrevista sociodemográfica, la Escala de Fragilidad de Edmonton, los instrumentos WHOQOL-BREF y OLD, The Montreal Cognitive Assessment, y las técnicas de Genograma y Ecomapa. Los datos cuantitativos se sometieron a la prueba de comparación de Wilcoxon y Mann Whitney y los de enfoque cualitativo, al análisis de contenido de Bardin, con el materialismo dialéctico como referencial teórico. Resultados la mayoría de los 84 ancianos incluidos en el período del estudio (2012/2016-2019) tenía más de 70 años de edad y pertenecía al sexo femenino (83,3%). La fragilidad y la cognición no presentaron ninguna relación estadística significativa con el tipo de conformación familiar. Los ancianos que vivían solos presentaron peores niveles de calidad de vida en los dominios físico (p=0,044) y psicológico (p=0,031), mientras que los que vivían con nietos presentaron peores valores en el dominio de relaciones sociales (p=0,047) y una mejoría en el dominio relacionado con la muerte y morir (p<0,001). Surgieron tres categorías y nueve subcategorías, que hicieron evidente la importancia de las relaciones de interdependencia y apoyo en la familia. La integración de los datos demostró que el tamaño de la familia y los tipos de familiares no determinan la existencia de apoyo, pero sí los vínculos que se establecen con la familia y la comunidad. Conclusión la fragilidad y la cognición no presentaron ninguna diferencia estadística con el tipo de conformación familiar, pese a que esta relación sí se encontró en algunos dominios de la calidad de vida.


RESUMO Objetivo analisar, ao longo do tempo, a constituição dos arranjos familiares de idosos e a relação destes com o apoio social, a fragilidade, qualidade de vida e cognição. Também, verificar, na perspectiva destes sujeitos, tensões existentes no contexto familiar. Método estudo longitudinal, com métodos mistos e triangulação concomitante. Aplicaram-se entrevista sociodemográfica, Escala de Fragilidade de Edmonton, WHOQOL-BREF e OLD, The Montreal Cognitive Assessment, Genograma e Ecomapa. Os dados quantitativos utilizaram teste de comparação de Wilcoxon e Mann Whitney; e os de abordagem qualitativa, a análise de conteúdo de Bardin, com o materialismo dialético como referencial teórico. Resultados dos 84 idosos no período do estudo (2012/2016-2019), a maioria tinha mais de 70 anos e era do sexo feminino (83,3%). A fragilidade e cognição não apresentaram relação estatística significativa com o tipo de arranjo familiar. Idosos que moravam sozinhos apresentaram pior qualidade de vida nos domínios físico (p=0,044) e psicológico (p=0,031). Idosos que moravam com netos apresentaram piora no domínio relação social (p=0,047) e melhora no domínio morte e morrer (p<0,001). Encontraram-se três categorias e nove subcategorias, as quais evidenciaram a importância das relações de interdependência e apoio na família. A integração dos dados demonstrou que o tamanho do arranjo familiar e os tipos de membros não determinam a existência de apoio, mas os vínculos formados com a família e comunidade. Conclusão a fragilidade e cognição não apresentaram diferença estatística com o tipo de arranjo familiar, porém essa relação foi encontrada em alguns domínios da qualidade de vida.

2.
Estud. interdiscip. envelhec ; 26(3): 419-442, dez.2021.
Article in Portuguese | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1426066

ABSTRACT

As Universidades da Terceira Idade (U3As) geralmente visam promover o envelhecimento saudável com atividades educacionais e sociais, mas desde 2020, o isolamento social da pandemia de Covid-19 tem exigido uma reorganização desses programas. Este artigo discute as possibilidades de intervenções e praxes em uma U3A para o enfrentamento das estratégias de mitigação da pandemia, na perspectiva de estagiários de Gerontologia que atuam em uma U3A, comparando os momentos antes e durante a pandemia. Para tanto, este relato de experiência descreve dois estudos de caso, sendo um relacionado ao estágio profissional anterior e outro durante a pandemia de Covid-19. Os dados foram coletados por meio de diagnóstico organizacional observacional e análise de documentos. Para a interpretação do material, foram realizadas análises documentais e de conteúdo, efetuando a comparação e discussão dos dados. Este projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) e seguiu todos os preceitos éticos. Os resultados demonstram que o cenário de atuação do gerontólogo é amplo, mas o letramento digital, as informações sobre políticas de inclusão digital, profissionais capacitados para trabalhar com esse público e o fortalecimento de vínculos tornaram-se mais urgentes na pandemia de Covid-19.(AU)


Universities of the Third Age (U3As) generally aim to promote healthy ageing through educational and social activities, but since 2020, the social isolation of the Covid-19 pandemic has required a reorganization of these programs. This article discusses the possibilities of interventions and practices in a U3A to face the new reality of pandemic mitigation strategies, from the perspective of Gerontology interns who work in a U3A, comparing the moments before and during the pandemic. To this end, this experience report describes two case studies, being one related to internship before and the other during the Covid-19 pandemic. Data were collected through observational organizational diagnosis and document analysis. For the interpretation of the material, documentary and content analyzes were performed, making the comparison and discussion of the data. The Research Ethics Committee (CEP) approved this study. The results demonstrate that the gerontologist's role is broad, but digital literacy, information on digital inclusion policies, professionals trained to work with this audience, and strengthening professional bonds are more urgent in the Covid-19 pandemic.(AU)


Subject(s)
Aged , Universities , Health of the Elderly , Education , Digital Inclusion , COVID-19
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